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Arte retangular, com doze círculos de diferentes tamanhos, em alto relevo, coloridos à esquerda por um dégradé de lilás escuro, no canto superior esquerdo para lilás claro, no centro inferior, e à direita por um dégradé de rosa choque, no canto superior direito para cor de rosa claro, no centro inferior.

Podcast

Retratos Defiças é o canal de podcast do Projeto Retratos do Brasil com Deficiência, realizado pela ONG artivista Ateliê Ambrosina de Maceió/AL e capitaneado pela Universidade Western/Canadá. Cada episódio é lançado semanalmente, desde de dezembro de 2021 - teve o seu roteiro criado, gravado e editado pelos próprios duos participantes do projeto que representam várias regiões do Brasil. Com temas de livre escolhas dos participantes, a ideia é difundir narrativas defiças independentes e relatos etnográficos vinculados à deficiência para tratar de experiências vividas em torno dos direitos de inclusão, abordagens de pesquisa, política e justiça envolvendo família, cuidados, sexualidades e redes de ativistas do Brasil. Serão 11 episódios exclusivos do canal que envolveram a dedicação de 22 cocriadores/as, dentre ativistas, profissionais de saúde, educadoras/es, pensadoras/es e pesquisadoras/es da deficiência, artistas, dentre outros agentes - defiças e não defiças.

Réguas das logomarcas das intituições que realizam o projeto. A 1ª é a do retratos defiças. A 2ª, da Universidade Western do Canadá. E a 3ª da ONG Ateliê Ambrosina.
Logomarca do canal de podcast Retratos Defiças. No centro de um triângulo em diferentes tons de lilás, a cabeça branca da medusa, de perfil esquerdo. O triângulo tem pontas arredondadas e está na horizontal, voltado para a direita. A medusa é uma figura feminina, da mitologia grega, com serpentes no lugar do cabelo. O rosto dela é branco e as serpentes são vazadas, com contorno branco, fino e parecem se mover em todas as direções.
Capa com parte do rosto de dois homens se beijando, do episódio Amor gay no espectro. Na arte em fotografia com intervenção em aquarela com efeito digital em alta saturação, eles são vistos dos olhos até o pescoço. O homem da esquerda está com o olho fechado e seus cílios e barba pretos se destacam sobre o filtro vermelho que encobre todo o rosto. O da direita também está com o olho fechado e o filtro branco aplicado sobre seu rosto resulta numa barba azul e cor de rosa, que se espalha pelo pescoço. A base da imagem aparenta recorte, em preto.

01

00:00 / 42:14

Amor gay no espectro

Neste episódio, Bruno Fillmann e Tiago Abreu exploram as relações existentes entre a comunidade do autismo e a comunidade gay: as referências culturais, o uso dos aplicativos e os impactos da deficiência.

02

00:00 / 56:21

Rádio vivência defiça

Uma, cega há 1 ano. A outra, nunca conviveu com uma pessoa defiça visual. Lays Barros e Ticiane Simões decidem caminhar juntas pelas ruas da cidade de Maceió/AL, registrando uma honesta relação do primeiro encontro com a deficiência.

Capa em fotocolagem com textura de parede rachada, em fundo cinza de plástico bolha, do episódio Rádio vivência defiça. À esquerda, uma pessoa de perfil direito, vista do nariz para baixo, sentada sobre metade de um vagão de trem verde e vermelho, rachado ao meio, inclinado para a esquerda. A outra metade está inclinada para a direita, portando em cima, o farol da praia da Ponta Verde de Maceió, branco com listras vermelhas. A pessoa é branca e usa um macacão preto, curto, sem mangas e uma bota preta, cano longo, até o meio da coxa. Ela tem uma tatuagem em tons de lilás no braço e antebraço direito e três faixas pretas amarradas ao redor do braço esquerdo. Com a mão direita sobre a coxa e o cotovelo esquerdo apoiado no joelho, ela segura uma bengala longa, com o gomo inferior vermelho, próximo ao chão e o punho preto. A bengala aparenta rachar o vagão de trem ao meio.
Capa em fundo amarelo, do podcast Psicólogos autistas: um retrato falado. No centro, uma abertura circular dá acesso à palavras escritas de um texto em fundo bege com letras pretas.

03

00:00 / 50:15

Psicólogos autistas: um retrato falado

Neste episódio, os psicólogos autistas Giovanna Nicolau e Pablo de Assis  conversam das suas perspectivas sobre a Psicologia, em detrimento das deficiências e neurodivergências. Trazem novas ideias sobre inclusão social, acolhimento, aceitação, identificação e respeito com as diferenças defiças na sociedade.

04

00:00 / 44:11

Pod!sso

Onde estão as pessoas com deficiência no Brasil? A partir de reflexões acerca da Lei Brasileira de Inclusão e de suas vivências, Paulo Henrique (um homem com cegueira), conversa com Saulo Vinícius sobre a forma como a deficiência visual é atravessada por diversas questões como afetividade, tecnologia e acessibilidade. 

Capa com fundo em tons de bege, do episódio Pod!sso. A arte se baseia na obra “A criação de Adão” de Michelangelo. No centro, uma bengala de alumínio, longa, dobrável, com cinco gomos, forma a letra W, com um gomo a mais, na horizontal. O gomo superior, junto à ponteira, voltada para a esquerda, é revestido de amarelo e o inferior tem o punho e o elástico pretos, voltados para a direita. No canto superior esquerdo, parte do antebraço de Adão, com a ponta do indicador tocando a ponteira da bengala. No cento inferior direito, parte do antebraço de Deus, com a ponta do indicador tocando a punho da bengala.
Capa do episódio Autismo e mercado de trabalho: experiências, desafios e opressões. Toda a extensão do fundo da imagem é preenchida como uma página de caça palavras, e o nome Papo Reto, em preto, é a única palavra encontrada e circulada por caneta amarela, duas vezes no centro e duas à esquerda. No centro, mais à direita, tem-se um buraco circular de fundo preto, por onde saem três pernas de uma mulher branca, calçada com saltos vermelhos. As pernas se apoiam na base do buraco, dobradas entre si, e a tampa do buraco é o pedaço da folha do caça palavras que está à direita das pernas da mulher como que escondendo o restante do que está por detrás do buraco. A tampa está pintada de vermelho, com lápis de cor.

05

00:00 / 1:00:15

Autismo e mercado de trabalho: experiências, desafios e opressões

A interseccionalidade do autismo, o mercado de trabalho e a pauta trans. Ricardo Oliveira e Annebelle Leblanc lançam um episódio voltado às experiências de pessoas autistas no campo profissional.

06

24/1/2022

00:00 / 1:00:57

Defiça das oiça

Em um episódio super envolvente, a cantora e compositora Dêza, junto com a poeta Odara Rufino, compartilham suas experiências com a deficiência auditiva: das aproximações e distanciamentos entre a surdez congênita e adquirida, suas relações atuais de interdependência, além de muitos outros temas que exigem a mudança de atitude e a empatia da sociedade.

Capa em fundo cinza claro do podcast Defiça das oiças. No centro, um beija-flor de perfil direito, com o bico dentro do ouvido de uma orelha. O beija-flor tem o bico longo e fino, preto, a cabeça marrom, com uma mancha amarela ao redor do olho e na barriga, o dorso e as asas em diferentes tons de azul. A orelha é da mesma cor do fundo, com contornos e detalhes feitos em grafite. Uma mancha lilás se espalha do encontro do bico do beija-flor com o ouvido, ocupando o lado direito e metade superior da orelha.
Capa em fundo branco do podcast Desmistificando a Audiodescrição. A palavra Audiodescrição está dividida em três linhas e é formada por imagens recortadas na forma das letras. Na primeira linha, as duas primeiras letras têm imagens indefinidas, em tons de cinza. A letra D é amarela, com uma mulher à direita, de perfil esquerdo. Ela é branca, com cabelo ondulado, castanho, na altura dos ombros. Usa blusa e calça azul e sapatos pretos. Ela está com o braço direito na diagonal para cima, o esquerdo estendido ao lado do corpo, paralelo à perna esquerda, também estendida. A letra I é representada por uma lanterna preta. A letra O por um guarda-chuva cinza. Na segunda linha, o D também é representado pela metade direita de um guarda-chuva branco e preto. A letra E é o recorte da imagem de um prédio cor de rosa com janelas brancas. O S é o recorte de um tecido azul, amassado. A letra C é a metade esquerda de uma pizza. O R apresenta o rosto de um homem, em preto e branco. A letra I é uma colh

07

00:00 / 55:04

Desmistificando a audiodescrição

Este episódio relata a trajetória dos profissionais Deise Medina e Felipe Monteiro, até a chegada ao universo da acessibilidade, mais especificamente da audiodescrição. Eles traçam um panorama desde a elaboração do roteiro de audiodescrição, passando pela equipe de produção, o público, o usuário, chegando à forma como a audiodescrição é disponibilizada. 

08

00:00 / 51:07

Amores (a)típicos

Seja para pessoas neurotípicas ou autistas, percebemos que o amor não possui uma forma única de se expressar. Não existe um amor típico. Os relacionamentos e o amor romântico são desafiadores para todo mundo. Para autistas, então, o assunto pode ganhar outras camadas de complexidade. Ou será que não? Marcos Maia e Sophia Mendonça mediam este diálogo neste episódio, com grandes convidadas/os/es.

Capa do podcast Amores (a)típicos, com fundo formado por peças cinzas de um quebra-cabeça. No centro, as duas metades separadas de um cérebro, na vertical. A da esquerda é representada por contornos de linhas pretas, sem preenchimento. A da direita é representada por uma grande peça de quebra cabeças, azul, sobre um emaranhado de linhas coloridas. Na parte superior da peça do quebra cabeça, o contorno vermelho de um coração e o esboço em linhas pretas de uma pessoa pendurada pelas duas mãos na base do coração.
Capa em preto e branco, do podcast A arte no sentir – como senti-la? Na parte inferior, mãos seguram cinco instrumentos musicais, uma guitarra, um prato de bateria, um baixo elétrico e um teclado, além de uma máquina fotográfica, um microfone e uma bengala longa, lado a lado. Da esquerda para a direita, o violão, a guitarra e o baixo estão na vertical, com os braços para cima. A mão segura a máquina e o microfone pela base. O prato é visto de frente. O teclado está na vertical, com as teclas para a esquerda. A bengala está apoiada pelo punho, com a ponteira para cima.

09

00:00 / 1:02:20

A arte no sentir - como senti-la?

Quando falamos de representatividade na cultura, onde ficam as pessoas com deficiência? Partindo da máxima: “A arte a gente não entende, a gente sente”, qual seria o  papel da artista nesta proposição? Elizabeth Caldas e Natalhinha Marinho instigam artistas a refletirem sobre as possibilidades de acesso e alcance de seus trabalhos.

10

00:00 / 1:01:50

Capacitismos e cuidado na trajetória de uma mãe autista

Histórias são boas para pensar. Neste episódio, Dienuza Costa conta (e canta) a história de sua vida, atravessada pela experiência do ser mulher autista, periférica, ativista, acadêmica e mãe. As canções nos embalam pelo roteiro autoetnográfico cocriado, junto com Valéria Aydos.

Capa em fundo amarelo, do podcast Capacitismo e cuidado na trajetória de uma mãe autista. No centro inferior, uma fita cassete ladeada por um grande fone de ouvido, à esquerda, conectado a um balão, à direita. A fita cassete é retangular, com duas roldanas lado a lado, no centro.  O rolo de fita magnética preta, usada para a gravação do áudio, está enrolado na roldana da esquerda. O fone é branco, com as almofadas e ouvido pretas e está com o arco para cima. O balão é formado por peças de quebra-cabeça em diferentes tons de amarelo e marrom. Acima do cassete, três notas musicais brancas. Uma colcheia ladeada por uma semicolcheia dupla, à esquerda e duas colcheias, à direita. A colcheia é formada por uma haste vertical, com uma cabeça na base e um colchete curvo na ponta superior, voltado para a direita. A semicolcheia dupla tem duas hastes verticais, ligadas por dois traços horizontais, com duas cabeças na base de cada haste e as duas colcheias são ligadas por um traço horizontal.
Capa com fundo em tons de marrom, do podcast Autorretrato de mulheres com deficiência: olha de dentro, olhar de fora. No centro superior, uma fita adesiva larga, vertical, marrom escuro, sustenta a parte superior de uma imagem quadrada, em fundo preto, dentro de uma moldura branca. Na imagem, 10 mãos negras se sobrepõem ao redor de uma grande lente objetiva, cortada por um feixe de luz azul diagonal, do canto superior esquerdo para o inferior direito.

11

00:00 / 1:02:48

Autorretrato de mulheres com deficiência: olhar de dentro, olhar de fora

Neste episódio, Olivia von der Weid e Gislana Vale mediam os retratos falados fabricados por suas  convidadas com deficiência visual, e refletem sobre o poder da imagem criada a partir de sinais auditivos, olfativos, das memórias e sensações.

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